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terça-feira, 23 de abril de 2013

O PALHAÇO CHICOTE E A BONECA CICUTA - peça


O PALHAÇO CHICOTE E A BONECA CICUTA

 esta peça é demais ...

O Palhaço chicote entra em cena, lambendo a sua gravata. A boneca Xicuta só está com seus pezinhos em cena. Ela tem uma cordinha pendurada em suas costas.
Chicote – Ai, ai. Como é bom ter uma gravata de algodão doce só para mim. Só eu tenho uma gravata de algodão doce. E vocês sabem o meu nome, meus amiguinhos. Vocês sabem quem sou eu? O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Xi! Esqueci meu nome. Ah, lembrei. O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicote! Pois é, Chicote. Sou um palhaço que faço, que faço, que faço, que faço e aconteço. Mas posso levar uma bronca quando sei, quando sei, quando sei que mereço. E eu estou procurando a minha amiguinha que está perdida por aí. Eu não sei onde eu a deixei (expressão de choro). Hmmmm! Olha o meu biquinho de tristeza. Estão vendo só? Isso é o que acontece quando a gente deixa as coisas todas espalhadas por aí. Meus amiguinhos, eu vou pedir uma ajuda a vocês. Vocês são crianças, e crianças muitas vezes veem melhor as coisas. Os adultos veem maldade em tudo! Criança não! Criança é pura. Então, com o seu olhar, vocês podem me ajudar a procurar? É, a procurar a Xicuta. Ah, Xicuta é minha bonequinha. Eu ganhei ela ontem da minha mãe, e não sei onde eu deixei. Vocês estão aí de fora, e quem vê de fora, vê melhor. Vamos, me ajudem. Quando eu for chegando perto vocês dizem que “tá quente”, quando eu estiver longe, vocês dizem que “tá frio”. Está combinado assim? Então vamos lá!
O público infantil vai orientando o Palhaço Chicote na procura da boneca. Ele simula que está com dificuldade de achar até que encontra.
Chicote – Ahá! Achei minha amiguinha. Com Deus o Chicote pode tudo! Com Deus o Chicote pode tudo! Estão vendo só! Achei a Xicuta. É Xicuta é o nome dela. Vocês querem ver? Ela vai falar o nome dela. Mas antes, nós temos que cantar uma musiquinha para ela poder brincar com a gente. É assim: “finge que é gente, pra a gente brincar! Finge que é gente pra gente brincar!”
A boneca Xicuta vai fazendo uma performance dançante até que se levanta.
Xicuta – Oi amiguinhos! O meu nome é Cicuta.
O Palhaço Chicote faz cara de espanto.
Chicote – Cicuta? Cicuta não. O seu nome é Xicuta.Xicuta – (a chicote) E o seu é Cicote. Chicote – Não, o meu nome não é Cicote. É Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... (ficando sem ar e, logo depois, respira). ...cote. Chiiiiiiicote. Xicuta – Calma, Cicote. Assim você vai morrer com falta de ar.Chicote – Eu vou morrer é de raiva por ouvir você falar o meu nome e o seu nome errado. O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....cote e o seu nome é Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...cuta. Xicuta, entendeu? E quer saber? Acho que você veio da loja com defeito.Xicuta – (expressão de choramingo) Defeito só porque eu tenho a língua presa?Chicote – Não é só por isso! É que na televisão você fala o nome das pessoas direito e o seu nome também direito.Xicuta – Ah, mas eu falo o nome das crianças que estão nos assistindo direitinho, quer ver. Olha só, aquele ali é Macarrão. Macarrão Cunha Azevedo. E aquela ali é a Cenoura. Cenoura da Silva Silveira. E aquela ali se chama...Chicote – (interrompendo) Chega, Xicuta. Não adianta! Não adianta que eu vou te levar para trocar por outra lá na loja. Vem cá!
Chicote agarra Xicuta que resiste.
Xicuta – Não! Por favor, Cicote!Chicote – O meu nome é Chicote!Xicuta – Por favor. Eu não quero voltar para aquela fábrica. Lá tem homens maus que me fabricaram. Não me deixe voltar para lá!Chicote – Maus? Como assim “maus”, Xicuta?Xicuta – (chorando) Sabe o que é? Eu vou contar para você. Antes de eles fabricarem as bonecas Cicuta...Chicote – Xicuta.Xicuta – Ah, você sabe. Pois é, quando eles estão fabricando a gente, eles falam umas coisas estranhas. Chicote – Como assim “coisas estranhas?”Xicuta – É, eles falam que não importa que as crianças vão ficar tristes, não importa que as crianças vão ficar sem sono, não importa que as crianças vão ficar sem estudar. Só o que importa é vender, vender e vender as bonecas.Chicote – Ah, mas não é possível. Eles parecem tão bonzinhos no comercial da Televisão. Quer saber, Xicuta? Acho que você está é mentindo, e fique sabendo você que mentir é muito feio. E por isso eu vou trocar você por outra sim.Xicuta – Não! Por favor. Olha imagine se a outra também estiver com esse defeito? Aí, você vai ficar indo e voltando, indo e voltando, indo e voltando para a loja. Eles vão fazer você de palhaço.Chicote – É mesmo. Então vamos pensar.
Chicote e Xicuta andam para lá e para cá.
Chicote – Peraí, Xicuta. Eu já sou um palhaço.Xicuta – Eu quis dizer bobo. Bobo!Chicote – Ah bom...Chicote e Xicuta andam para cá e para lá.Chicote – Ei, Xicuta. Então você está me dizendo que palhaço é mesma coisa que bobo?Xicuta – Ai, ai, ai. Parece mesmo, pois você fica com essa bobeira e não pensa numa ideia para me consertar, Cicote.Chicote – O meu nome é Chicote.Xicuta – Ah, você entendeu. E quer saber. Vai ver que você não gostou de mim desde início. Só pediu para sua mamãe me comprar porque todos seus amiguinhos têm uma boneca igual a mim. Chicote – E se isso for verdade, hein, Xicuta?Xicuta – Ah, então quer dizer que se os seus amiguinhos se jogarem no meio da rua para serem atropelados pelos carros você faz isso também. Hein, hein, hein, Cicote?Chicote – (vociferando) O meu nome é...
Xicuta se encurva, com as duas mãos escondendo rosto, demonstrando medo. Chicote percebe e modifica sua expressão.
Chicote – Está bem... Eu vou aguentar você falar meu nome errado, mas só enquanto a gente não conserta você.Xicuta – A gente?Chicote – É. EU vou te consertar e VOCÊ vai se consertar também! Não é só os outros que têm que nos concertar. Nós também temos que nos concertar. Já até tive uma ideia para isso.Xicuta – Que bom! E qual seria essa ideia?Chicote – Ora, a gente te desmontar.Xicuta – (gagueja assustada) M-me desmontar? Mas vai doer muito.Chicote – Xicuta, nem tudo que é bom para a gente é sem dor. Pelo contrário, as coisas que não são tão agradáveis muitas vezes são melhores para a gente. Por exemplo, as injeções que os médicos dão na gente são boas. As palmadinhas que os papais e as mamães dão na gente são boas para a gente não ter que apanhar da polícia na rua, e por aí vai. E para a gente mudar de um erro para um acerto, é bom deixar alguém nos desmontar e montar de novo, como por exemplo, Deus, que faz assim com os homens.Xicuta – Deus faz assim como os homens?Chicote – Sim, mas só os homens se deixam ser desmontados para serem montados de novo.Xicuta – Que legal. Então quero ser um brinquedo obediente também. Vai, me desmonta e monta logo.Chicote – Deixa comigo. Deixa eu começar examinando as suas costas. Deixe-me ver. Lalalálálálalalálá.Xicuta – Ô Cicote? Você tem experiência nesse desmonte de brinquedos mesmo?Chicote – (examinando as costas de Xicuta) Claro!Xicuta – Vê lá, hein, Cicote, porque é muito perigoso alguém que não sabe desmontar brinquedos desmontar uma bonequinha frágil como eu.Chicote – (examinando as costas da Xicuta) Ora, não se preocupe, Xicuta. Um dia eu desmontei um radinho de brinquedo e ele ficou melhor ainda.Xicuta – Como assim “melhor ainda”?Chicote – (examinando as costas da Xicuta) Ele virou um telefone de brinquedo. (pausa) Caramba! Olha o que eu achei nas suas costas? Uma cruz de cabeça para baixo. E por isso que quando eu te abraçava eu ficava todo cheio de dor e não sabia o que era. Vou jogar essa cruz de cabeça para baixo fora, sabe.Xicuta – Mas será que isso é o motivo de eu falar errado.Chicote – Calma, Xicuta. Vou continuar examinando você. Talvez esse não seja o único defeito.Xicuta – Você está me chamando de toda errada, é?Chicote – Calma, Xicuta. Vai ficar tudo bem. Vamos examinar agora a sua barriguinha. Ela é tão cheinha. Vamos ver de que ela está cheinha.Xicuta – Olha só, eu não como nenhuma porcaria.
Chicote vai tirando muitos doces da barriga da Xicuta e jogando para a plateia
Chicote – (perplexo) Não come nenhuma porcaria, Xicuta? Não come nenhuma porcaria? Xicuta, eu não encontrei sequer uma frutinha na sua barriga. Só doces. Você pode comer doce sim. Por exemplo, olha só a minha gravata. Eu sou o único palhaço do mundo que tem uma gravata feita todinha de algodão doce. Só que eu não fico lambendo a gravata toda hora. Você percebeu?Xicuta – Você tem razão, Cicote.Chicote – E você está muito gulosa para uma boneca tão pequenininha.Xicuta – Eu não sou pequenininha, sou Cicuta! Cicuta!Chicote – E eu não sou Cicote. Sou CHHHHHHHHHHHHHHHHHicote!Xicuta – Mas é porque...Chicote – Está bem, está bem! Eu percebi que você ainda está com esse defeito de falar o seu nome errado e o nome das pessoas errado também. Mas me desculpe. Eu não resisti. Bom, e qual será esse problema que faz com que você fale o seu nome e o nome dos outros errado? Qual será?Xicuta – Para a falar a verdade, eu não sei?Chicote – O que tinha de errado na sua barriguinha (dá uma examinada rápida na barriga de Xicuta) eu consertei. E com as suas costas (coloca, sem as crianças perceberem, um cartaz adesivo com o seguinte dizer: “PUXE A CORDA”, dando a entender para as crianças que estava de fato examinando-a) agora também está tudo certinho.Xicuta – O que será?Chicote – Bom, talvez os nossos amiguinhos nos ajudem.Xicuta – É. Quem sabe eles percebem alguma coisa que não percebemos, pois as crianças são muito espertas para isso.
Chicote e Xicuta andam para lá e para cá, permitindo que as crianças percebam o que está escrito nas costas da Xicuta. Certamente elas gritarão “puxe a corda” e também perceberão numa cordinha dependurada desde o início nas costas da boneca Xicuta.
Chicote – (ao público) O quê?Xicuta – (ao público) O quê, amiguinhos? Falem mais alto!Chicote – (ao público) Não estou entendendo. O quê? Puxe a carta?Xicuta – Não, Cicote. Eu acho que é para PUXAR A CORDA. A corda, Cicote. A corda que tem nas minhas costas.Chicote – Ai... É mesmo. Que distraído que eu sou. Estão vendo como é ruim ficar desligado, amiguinhos. Nós temos que ficar o tempo todo ligado para não ser atropelado, para não ser enganado, para não ser tapeado, para não ser esbofet...Xicuta – Ai, Cicote. Está bom. Os nossos amiguinhos já entenderem que eles têm que ficar completamente ligados. Só que quem ainda não está completamente ligada sou eu. Vai, me liga logo! Vai ver que é por isso que eu ainda estou falando o meu nome e o nome dos outros de errado.Chicote – Então ta legal. Lá vai. Contem comigo, amiguinhos. 1, 2, 3 e... já.
O palhaço chicote puxa a corda da boneca Xicuta.
Xicuta – SEU PORCO! VOCÊ É UM PORCO! EU TAMBÉM SOU PORCA! AHHHHHHHHHH! VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR DORMIR PORQUE É LEGAL SER DA NOITE, QUE NEM VAMPIRO! AHHHHHHHHHH! O BOM MESMO É FICAR SEM TOMAR BANHO! O BOM MESMO É DESRESPEITAR O PAPAI E A MAMÃE! AHHHHHHHHHH! EU SOU A BONECA CICUTA! AHHHHHHHHHH
O Palhaço Chicote se assusta e fica bem longe, ouvindo essas frases proferidas pela boneca Xicuta assustado. Ele se aproxima da boneca e, escondido, consegue desligá-la. Enquanto isso, ela está em pé encurvada para frente, exprimindo estar desligada. O palhaço pega uma fita K7 que está no bolso da boneca cicuta, joga no chão e coloca outra fita K7 no bolso da boneca e puxa novamente a corda, dando a entender ao público que era esse o problema.
Xicuta – (despertando morosamente e falando mansamente) SEU... SEU... Cabelo está despenteado. Você deve fazer boas amizades. Você tem que obedecer aos seus pais. Você pode brincar de qualquer coisa que não te faça mal. O meu nome é Xicuta é o seu é... é...é....Suspense.Xicuta – (com um enorme sorriso) CHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICOTE!Todos vibram. Xicuta e Chicote se abraçam.Chicote – Viram só, amiguinhos. Vocês podem brincar de qualquer coisa que não lhe façam mal, não é, boneca XicutaXicuta – É isso aí, palhaço Chicote. Mas se, mesmo assim, alguém insistir em dar para você alguma coisa que lhe faça mal, entregue o brinquedo, a roupa ou esse objeto para um adulto inteligente e ele vai lhe devolver o brinquedo, a roupa ou o objeto sem aquilo que venha te fazer mal.Chicote – Só que SE esse brinquedo, roupa ou objeto só lhe faz mal, é melhor que ela desapareça por completo! E só assim...Xicuta e Chicote - ... VOCÊ VAI BRINCAR SEM SE PREJUDICAR!Xicuta e Chicote cantam a música final.Xicuta e Chicote – Se o mal vier habitar. Dentro dos brinquedos. É melhor escolher outra coisa pra brincar Do que viver com medo.
REFRÃO
Vamos brincar, vamos brincar, Para todo mundo se alegrar!Vamos brincar, vamos brincar,Para todo mundo se alegrar

O CARVÃO E A CAMISA peça infantil


O CARVÃO E A CAMISA


ACHEI ESTA PEÇA NA NET.

Zeca ficou MUITO magoado com seu amiguinho. Cheio de ódio conta para seu pai os desejos que alimentava...O pai propõe uma brincadeira para amenizar a raiva, arremessar carvão numa camisa branca, imaginando o amiguinho nela...
NARRADOR: Certa vez o pequeno Zeca de apenas 8 anos, entrou em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
PAI: Meu filho venha aqui um momento para termos uma conversa séria.
ZECA: Olha pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
NARRADOR: Seu pai, um homem simples e cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
ZECA: O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir a escola.
NARRADOR: O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
PAI: Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o ultimo pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
NARRADOR: O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos a obra. O
varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa.
O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
PAI: Filho como está se sentindo agora?
ZECA: Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
NARRADOR: O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
PAI: Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
NARRADOR: O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
PAI: Filho, você viu que a camisa quase não se sujou. Entretanto, olhe só para você! O mau que desejamos aos outros e como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos e a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
NARRADOR: Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações.
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
DEPOIS COLOCAREI FOTOS!!!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

teatrinho para o dia das mães


HISTÓRIA PARA O DIA DAS MÃES AS LUVAS DE OURO

FIZ ESTA LUVA DE EVA




 

AS LUVAS DE OURO

(Extraída e adaptada da Revista Ensino Eficiente 2º Tri/81 - Autor desconhecido)

Obs: Contar a história, usando um par de luvas. Escrever em cada dedo uma das seguintes palavras:


 FAÇA AOS OUTROS 
O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ. 

Esta história pode também ser dramatizada, 
e apresentada como  homenagem às mães.

Márcia estava sentada perto da janela. Olhava a chuva que caía sem parar. Sua tia Helena costurava em uma mesa, bem perto dela.
- Ah, tia Helena, eu gostaria tanto de ser uma fada, ou ter um anel mágico ou qualquer outra coisa mágica! - disse Márcia. - Assim poderia resolver uma porção de coisas num instante! Poderia até fazer essa chuva chover de uma vez!
- Calma, Márcia! Estamos no tempo das chuvas, e precisamos dela! Enquanto esperamos a chuva passar, vamos pensar no presente da Mamãe? O dia das Mães está chegando e ainda não fizemos nada para ela!
- Eu não consegui pensar em nada, tia Helena! Todos os presentes custam muito dinheiro, e minha mesada mal dá para o lanche na escola. Taí, se eu fosse uma fada, ou tivesse um anel mágico, poderia fazer um presente para a mamãe num instante! Vê como faz falta alguma coisa mágica?
- Pois eu tenho uma coisa mágica para você dar à sua mãe, e à todas as pessoas com quem você convive. É um par de luvas. Só que são luvas mágicas!
- Luvas mágicas? Que genial! Deixe-me ver essas luvas agora mesmo, titia!
- Pois não, diz tia Helena, indo até o armário e apanhando o par de luvas. - Aqui estão elas, Márcia. A palavra mágica para que elas funcionem é "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ".
- Eu já ouvi isso em algum lugar! Deve ter sido na Escola Dominical!
- Acho que sim. Mas como lhe disse, estas luvas são mágicas. Se não forem usadas direitinho, elas caem sózinhas da nossa mão!
- Posso colocá-las, titia? Assim faço um teste antes de dá-las de presente para mamãe. Preciso aprender a usá-las para saber se funcionam mesmo, não é?
Tia Helena ajudou Márcia a calçar as luvas mágicas. Cada dedo que ia calçando, tinha um significado:


"FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Enquanto as duas pensavam no presente para a mamãe, a chuva parou. Márcia saiu correndo para a rua. Ia brincar com a Luiza.
- Não posso esquecer das minhas luvas mágicas, pensava Márcia. Preciso estar certa de que posso oferecê-las à mamãe no dia das Mães.
Assim que Márcia chegou perto do portão ouviu um lamento:
-Miau, miau, miau!
Olhou para baixo e viu um gatinho. Alguém, por maldade, tinha amarrado uma lata na cauda do gatinho. O cordão estavava muito apertado, e o pobrezinho não podia sair do lugar.
Márcia pensou:
- Se eu estivesse amarrada, gostaria que alguém me soltasse, e assim ela soltou o gatinho, desamarrando o cordão que o maltratava. Livre, o gatinho rosnou e brincou se enroscando nas pernas de Márcia.
Depois disso, Márcia foi brincar com Luiza, uma amiguinha. O nenê estava dormindo na sala, e elas tiveram que ir brincar no quintal. Enquanto carregava os brinquedos, Márcia percebeu que a avó de Luiza estava sentindo falta de alguma coisa.
- O que a vovó está procurando? - perguntou Márcia.
- Com certeza são os óculos. Ela sempre perde os óculos! - respondeu Luiza correndo em direção ao quintal.
Márcia pensou:
- Se eu não enxergasse bem e perdesse meus óculos, ficaria contente se alguém os procurassem para mim. E num abrir e fechar de olhos, Márcia achou os óculos na cesta de costura, e os entregou à vovó.
-Como você é atenciosa, menina! - disse a vovó. - Muito obrigada!
Estava quase na hora do almoço. Márcia foi para casa. Depois que a família terminou de almoçar ela escutou sua mãe dizer:
- Eu gostaria de ir à reunião das senhoras hoje à tarde. Mas tenho tanto trabalho hoje pela frente que vou chegar tão atrasada que é melhor nem tentar ir.
Márcia pensou:
- Se eu quisesse ir a algum lugar, ficaria muito alegre com alguém que pudesse me ajudar a adiantar o serviço.
E Márcia disse à sua mãe:
- Mamãe, eu te ajudo com as tarefas. E se a gente não terminar antes do horário da sua reunião na Igreja, pode ir tranqüila que eu fico aqui e termino o serviço que eu puder fazer. Pode ir sossegada para a sua reunião.
Tia Helena sorriu e disse:
- Não tenha medo de molhar as suas luvas mágicas, Márcia. Elas não se estragam com água e sabão! São muito resistentes!
Durante todo o dia, Márcia tentou acostumar-se com as suas luvas mágicas. Uma vez elas caíram no chão, quando Márcia deu um ponta-pé no livro de histórias que Joãozinho deixara bem no meio da sala. Mas ela logo calçou as luvas novamente, e guardou o livro no lugar certo.
O pai da Márcia chegou do trabalho muito cansado naquele dia. Quando Márcia se ofereceu para lhe servir um café, ele disse:
- Como você adivinhou que eu estou com vontade de tomar um cafezinho? Preciso relaxar um pouco, preciso descansar alguns minutos. Você virou mágica, menina?
Mamãe chegando da reunião e vendo a mesa posta para o jantar, ficou surpresa e disse:
- Alguma coisa está mudando nesta casa! Será que alguém está fazendo alguma mágica para mudar as pessoas aqui?
- Eu estou fazendo algumas mágicas, sim! - disse Márcia. - Tia Helena me ensinou. É o presente que vou dar à senhora no dia das Mães. Até lá, quero treinar bastante. E o Joãozinho tem ajudado na minha experiência.
- Posso saber que experiência e que presente é este? - perguntou a mãe de Márcia. - Já estou curiosa. Não vou ficar aborrecida de descobrir que presente é este antes do dia das Mães.
- É um par de luvas mágicas! - gritou Joãozinho!
- É um par de luvas mágicas que eu estou usando desde cedo. -disse Márcia. - Meu presente para a senhora vai ser usar todos os dias estas luvas mágicas. Olhe para elas! É só fazer isso:

 "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ".
- Mas que idéia ótima! - disse mamãe! - Acho que toda a nossa família está precisando usar estas luvas! Vou calçar um par também!
- Eu também! - disse o papai.
- Eu também quero, mamãe! - disse o Joãozinho.
- Eu já tenho as minhas e tenho luvas mágicas para todos! - disse tia Helena.
Depois que todos calçaram suas luvas mágicas, Márcia disse muito alegre:
- Que bom, estamos todos de luvas mágicas! Podemos contar o nosso segredo aos nossos vizinhos, não é? Estas luvas fazem muito bem a qualquer família!


FONTE: O BLOG : http://nicksilvania.blogspot.com/

jogral para o dia das mães


Jogral para o dia das mães


“A MÃE NOSSA DE CADA DIA”.

(adaptação de uma poesia de Ruth B. Kuhlmann)

Grupo: Todos os dias, ao acordar
A mãe começa a trabalhar.

Solo A: Mamãe pra lá, mamãe pra cá...
E ela a todos atenção dá.

Grupo: É a mãe que tudo vê
E responde sempre aos “porquê”.
Atende logo os pedidos
De achar objetos perdidos:

Solo B: Onde está o tênis...da meia o par?

Grupo: A mãe descobre o lugar.

Grupo: Cabeças ou costas doloridas?

Solo C: A mãe trata das feridas.

Grupo: E a toda hora uma queixa:

Solo D: Quero brincar, o mano não deixa!

Solo E: Quem quebrou minha boneca?
Quem sumiu com a peteca?

Grupo: E os pedidos sem fim
Aos quais tem que responder “sim”:

Solo A: Está pronta a merenda?
Lavou a blusa de renda?

Solo B: Não sei fazer a lição:
Quem foi Napoleão?...

Solo C: Posso ir brincar lá fora?

Solo D: Tenho que tomar banho agora?

Grupo: A mãe precisa ser lavadeira, enfermeira,
Babá, costureira, professora, cozinheira.
A mãe precisa ser companheira...

Solo E: E ainda precisa ser paciente
E estar sempre sorridente.

Solo A: E como consegue isto,
Dando conta do serviço???

Grupo: Respondemos nós nesta rima:

SÓ PELA GRAÇA DIVINA!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

teatro infantil para catequese

TEATRO: O PALHAÇO MAIS SÁBIO

Personagens:

Palhaço 1 (P1)

Palhaço 2 (P2)

Palhaço 3 (P3) (Um palhaço grande, ou simular que tem músculos preenchendo a roupa dele)

Evangelista (EV)

Materiais:

- Espelho

-Louvor para o palhaço dançar.

-Vara de pesca

-Balde com água

-Rede que simula ser para pescaria.

- chocalho, uma mamadeira, chupeta  e uma manta de bebê com orelhinhas

-Biombo ou cortina para se trocar

-Carrinho de mão ou Skate

-Cordas

- Chicote de chapolim colorado do Chaves

-Livro sem palavras

O Palhaço 1  entra com espelho na mão se gabando, dizendo que não há outro como ele, que é o mais lindo de todos, o mais inteligente e esperto. Ele se beija, e se abraça, e caminha todo orgulhoso.

Diz também que é o palhaço de melhor estado físico.

Então ele fica fazendo demonstrações.

Desfila como se fosse modelo

Corre atleticamente

Tenta fazer abdominais até com uma criança nas costas.

Se coloca um louvor e ele diz que é o melhor dançarino.

P1: Além de ser bonito  talentoso, também sou muiiiiiiito inteligente. Crianças…. perguntem para mim, eu sei a tabuada todinha. (Alguma criança pergunta e ele responde errado)

P1: Bom, isso foi um acidente. Me façam outra … (novamente responde errado e preocupado fala) Sou inteligente ou não? (pergunta para as crianças, elas respondem nãoooooo)

P1: bom eu sou bonito e inteligente, sim!. E eu vou provar para vocês.

Olha! Ali esta vindo alguém com um livro na mão, vou perguntar pra ele se eu sou inteligente. Hein! Você, dos livros! Quero te fazer uma pergunta… quem você acha que é uma pessoa inteligente??? (se gabando esperando que o evangelista responda que o palhaço é inteligente)

Evangelista: Bom, segundo este livro… (abrindo a Bíblia que esta nas suas mãos) disse assim… O HOMEM QUE GANHA ALMAS É SÁBIO…

Você ganha almas? (pergunta fechando a Bíblia e olhando para o palhaço)

P1: ehhhh… sim claro que ganho, eu sou chamado de O grande campeão, ganhador de almas.

Ev: que bom, então é muito sábio… bom agora tenho que ir embora, está na hora do culto. Tchau, grande campeão das almas!

P1: Pêra ai… ehhh   sabe! É que eu queria aperfeiçoar as técnicas de ganhar almas… e…. você sabe…. quero ser mais sábio ainda. Você poderia me ajudar e me dizer como faço para ganhar mais almas???

Ev: Olha, estou sem tempo agora, mas tenho aqui um folheto em algum lugar (depois de buscar na bolsa ou no bolso e tirando um folheto o entrega ao P1) É este aqui… Tchau até mais a gente se fala mais tarde…

P1: sim, até mais….(agora olhando para as crianças) hahahahaha… agora sim!!!!… vou me transformar no palhaço mais sábio e inteligente, mais sábio que o Salmão….que Salomão digo… Bom vejamos este folheto… Ah tem vários textos… Vejamos o primeiro…

…Venham comigo e eu farei de vocês pesadores de homens…Mateus 4:19

Ahhhh ganhar almas é igual do que pegar peixes… é fácil demais….!!!!!!!!!!!!!

Vejamos, o primeiro que farei é jogar a linha com vara, você sabem como é, né! Enquanto pego o peixinho na rede vou deixar uma isquinha para ver se pego outro na vara. (ele joga a linha para um canto do cenário e deixa a vara escorada em alguma coisa e de pé disse…) Segundo,  os peixes estão na água, molhados então o que preciso é um balde de água e uma rede…. e claro uma pessoa para ganhar né…. Olha ai vem um rapaz…(entra P2 caminhando sem perceber o que P1 está fazendo)

(Tem um homem sentado de costas, parece pequenino, de costas abaixado atrás do P2. Então P1 pega o balde tentando acertar no P2, mas ele esquiva então a água acerta na pessoa que esta sentada, e depois de jogar a água o P1 joga a rede encima do homem, que virando fica em pé furioso. P1 vê que P3 é enorme e forte e começa a correr, P3 vai ameaçando dar uns socos. Fazer cenas engraçadas do palhaço tentando enfrentar o homem e na final apanha e fica deitado no chão. O homem sai para o lado que p P1 jogou o anzol. Depois P1 levanta e cambaleando diz)

P1: Esse negocio de ganhar almas não é tão fácil como pensava. Mais ainda tenho o ás na manga… o anzol, vejamos se alguém mordeu a isca…. (o palhaço pega a vara e percebe que morderam a isca, e empolgado grita) Tem peixão na vara! (ele recolhe, luta, até chegar perto e perceber que quem esta preso na vara é aquele grandalhão o P3 de novo! Começa a cena de novo, o cara tentando bater no palhaço até que apanha  e cai no chão o P3 sai de cena)

P1: Como é difícil ser sábio!!!! Bom, vou olhar aqui outro texto ou dica, porque quero muito ganhar almas.

… ninguém pode ver o reino dos céus se não nascer de novo… João 3:3

Ah! NASCER DE NOVO! Como não tinha pensado nisso. A pessoa tem que ser como bebê para receber Jesus! Vou pegar algumas coisas e ganhar almas! (P1 pega um chocalho, uma mamadeira, chupeta  e uma manta de bebê com orelhinhas. Ai aparece P2 caminhando e ele disse:)

P1-Venha aqui querido, tenho algo pra você! (P2 vai Atrás de um biombo onde esta P1 e depois se ouvir som de luta e choro de bebê P1 sai todo desarrumado dizendo) bom estava meio escuro, mas consegui fazer dele um bebê… GANHEI UMA ALMA!  (P1 fica pulando de costas para o biombo, e quem sai é o P3 vestido de bebê com chocalho e chupeta e toca no ombro dele, só que ele esta muito feliz e não dá atenção até que o homem toca mais forte e ele percebe que tem algo errado porque a mão é muito forte, e apalpando vira e vê que é o P3 e sai correndo… se repete a cena de correr e bater….)

P1: (Meio estrumbicado disse:) Isto de ser evangelista está acabando comigo!!! Mas como eu sou invencível, não vou desistir. Vejamos a próxima dica …

‘Vá pelos caminhos e valados e obrigue-os, force-os a entrar, para que a minha casa fique cheia… Lucas 14:23

Ah sim, já me parecia que essa coisa de falar não daria certo eu tenho que forçar, obrigar a pessoa a receber a Jesus. Como a igreja fica um pouco longe, vou obrigar e forçar a pessoa a subir no meu Skate (ou algum carrinho) e ali fica fácil de levá-la até lá. (pega o skate e a corda e entra P2, quando o vê começa a correr atrás dele entra no biombo e depois de uns barulhos de som sai o palhaço com o P3 –que já estava amarrado e amordaçado para facilitar- como se fosse um carrinho, fazendo o barulho de motor de carro, alegre por ter pego a pessoa, até que percebe que é o P3 e sai correndo e o homem por trás dele… se repete a cena engraçada.

P1: meio morto vai engatinhando até o folheto e lê o último texto…

Disse Jesus… Eu estou a porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa, e nós jantaremos juntos… Apocalipse 3:20

Ah!!! Agora entendi… Jesus bate na porta do coração… por isso que as pessoas não tem me ouvido… tenho que bater na porta do coração (disse pegando um chicote de chapolim e saindo a buscar uma vítima, acha o P2 e começa a corrê-lo com o chicote para bater nele… numa dessas ele abaixa e bate no P3,P3 e vai batendo devagarzinho, devagarzinho, até que pega o chicote e ele mesmo o coloca na mão do P3 e disse) bate de frente e nas costas dizendo) ABRA, ABRA A PORTA DO SEU CORAÇÃOOOO!!!! (até que percebe que é

P1: Pode bater… vai… pode bater… ( homem dá um chicotaço e sai. P1 cai no chão e diz chorando)

Desisto, nunca serei sábio nem detergente…. digo inteligente…. (e chora desconsoladamente)

Entra evangelista e pergunta

EV: O que foi? Porque vc esta chorando dessa maneira?

P1: é que esse negocio de ganhar almas é muito perigoso!!! Quase morri no intento e não consegui nem uma alma só! (e chora)

Ev: Mas você seguiu os passos do folheto?

P1: Sim, todinhos eles, tentei bater no coração para a pessoa abrir, obrigá-la a entrar, tentei pescá-las como peixes e fiz com que nascessem de novo… mas nada…

Ev: O que? Deve estar faltando um parafuso na sua cabeça!!! Isso é terrorismo|!! Não ganhar almas!! Mas me diga uma coisa… você já recebeu Jesus no seu coração?

P1: Eu não, vc disse que quem ganha almas é sábio… não quem entrega a sua alma…

Ev: sim, claro… mas você também precisa de Jesus na sua vida, quer recebê-lo?

P1: Sim tenho percebido que eu não sou aquilo que pensava, preciso mesmo de Jesus… Mas como faço?

EV Senta aqui do lado das crianças. E presta bastante atenção.

(O Evangelista ministra a mensagem de salvação breve e rapidamente. Pode ser o livro sem palavras. Depois pergunta quem quer receber Jesus no seu coração e o P1 então levantará a mão junto com as crianças o que Senhor nos dará neste evento. Faça uma oração para receber Jesus. Depois da oração P1 pula de alegria, dizendo)

P1: Aleluia, Jesus está agora no meu coração! (E cheio de alegria encontra o P2 e conta que Jesus esta agora no seu coração e pergunta se ele também quer recebê-Lo P2 diz que sim. Então P1 faz com ele uma oração para que o receba.

Depois da oração EV se aproxima e disse:

EV: Parabéns P1! Agora você é sábio! Ganhou uma alma para Jesus!

P2: Que alegria, vamos falar para meu pai, quero que ele conheça Jesus também.

P1 e Ev: Claro que sim, chame o seu pai!

P2: Papai…. Papai…. Papai… faça o favor de vir aqui… (e para surpresa do P1 quem é o pai do P2 é o P3 . Que quando  vê o P1 sai correndo para pega-lo…P1 corre apavorado!) P2 e Evangelista saem tentando acalmar ao pai..

E fazem um tchauzinho com a mão

Fim.

Autora: Gabriela Pache de Fiúza

Escrevi esta peça para a turminha da nossa igreja. Ficou suuuuuper engraçada, rimos demais! E o nosso objetivo principal foi alcançado, mais de 100 crianças fizeram a oração recebendo Jesus!. Acho uma ótima peça para ser usada no dia das crianças. (Obrigada Pr. Darlan, Adriano e Maike, por fazer a peça com tanto carinho)fonte: http://sementinhakids.wordpress.com/recursos-2/teatros/o-palhaco-mais-sabio/
olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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